segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Reflexão repentina

Na madrugada acordei repentinamente, com um aperto no peito, a sensação de fim e início, como o que se sente quando se gera algo e depois ele nasce... como um filho, um filme, um projeto.
Quando terminamos de gravar "Simone", dois ou três dias depois senti uma rápida tristeza. Bem parecido com aquele sentimento que tive depois de nascer minha filha. Mas claro que no dia seguinte a essa "tristeza" começam a cair as fichas e aí... só alegrias!

Respirei fundo, curti o sentimento sem julgar, dei vasão. Fui até a cozinha e tomei um copo de água gelada, dei uma olhada pela janela da sala, e voltei pra cama. Eram quinze pra cinco da manhã. Na cama pensei sobre o que havia sentido, observei que em 2011 passei por variadas situações de alto desempenho, sempre motivada pela crença de estar plantando boas sementes.

Um baita Ano Novo começou, um ano organizado e com ares de empreendedorismo!

 ZH/Segundo caderno, dia 31-12-2011

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